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sábado, 22 de novembro de 2014

Os Parques da Disney em Orlando


Chegávamos aos parques na hora de abertura, e só saíamos depois da queima de fogos, por volta das 11 horas da noite.

Os parques da Disney parecem um mundo à parte, você não se sente na Terra do século 21. A educação dos empregados, o sorriso permanente no rosto, a limpeza... alguns restaurantes, principalmente as docerias, são servidos por senhoras gentis, lindas, fofas, que nos remetem à Vovó Donalda, chega a ser estranho tamanha aura de paz e amizade hehehe.


Compramos os ingressos para todos os parques aqui, numa agência de turismo que conhecemos (Stile Turismo), com validade de cinco dias, a partir da ativação do mesmo no primeiro parque.

Os estacionamentos são pagos e são enormes, se você não marcar bem onde deixou o carro, vai ficar difícil encontrá-lo à noite. Não vá achando que você vai estacionar onde quiser, há funcionários organizando de acordo com a chegada dos carros: fica uma fila de carros, cada um estacionando ao lado do outro. Os estacionamentos têm nomes de personagens, marque bem o seu. Depois, pega-se um transporte, que pode ser um ônibus ou um trem até a entrada do parque.






Nos parques, a quantidade de pessoas e de carrinhos de bebês é assustador. Na entrada de quase todos os brinquedos existem os estacionamentos de carrinhos de bebês; os pais deixam os carrinhos lá, com sacolas, bolsas, brinquedos e outras coisas e quando voltam, tudo está lá, do jeito que deixaram!








Para evitar algumas filas, principalmente nos brinquedos mais populares, vale a pena pegar o “Fastpass”, que é uma entrada com hora marcada para alguns dos brinquedos. O fastpass é adquirido em máquinas que ficam perto dos brinquedos, você coloca seu ingresso e ela solta um bilhete com hora marcada para você entrar no brinquedo. Você não pode pegar fastpass para todos os brinquedos, são liberados a cada duas ou três horas para cada ingresso, então escolha bem os brinquedos que tem mais filas.






Nos parques há inúmeros restaurantes e lanchonetes e docerias... No Epcot, nas réplicas dos países, há restaurantes com comidas típicas de cada país. As docerias são uma graça, a maioria dos doces e sorvetes de palito tem o formato das orelhinhas do Mickey e são muito gostosos. No Hollywood Studios tem a famosa Turkey Leg, que é uma coxa de peru enorme (parece a perna de brontossauro dos Flintstone) assada e gostosa. Nesse parque eu também comi o melhor hambúrguer dessa viagem. No Magic Kingdom comemos um crepe delicioso e enorme.











Uma coisa meio assustadora nesses parques é o quanto você e as crianças são bombardeados pelo culto ao consumismo. 


O tempo todo, a mensagem que você recebe é consumir, consumir, comprar, comprar, comprar. Uma quantidade enorme de lojinhas (além daquelas que você entra sem querer, quando sai dos brinquedos), com um número infinito de lembrancinhas, brinquedos, pelúcias, imãs, bonés, tigelas, guardanapos... e tudo o mais que você imaginar. Uma pessoa adulta vai precisar de muito autocontrole por si só e se estiver acompanhada por crianças, a coisa deve ficar bem complicada. Não que eu não consuma ou não tenha comprado nada nessas lojas, mas vai um pouco contra meus princípios de sustentabilidade e de não comprar coisas que você não precisa.


Conheça mais sobre os parques em http://disneyworld.disney.go.com/pt-br/parks.

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