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sábado, 1 de junho de 2019

Purmamarca e o Cerro de las siete colores


Purmamarca e o Cerro de las siete colores

Dentre todos os povoados ou pueblos visitados nessa viagem à região de Salta, Purmamarca foi o que mais nos encantou. Que lugar lindo! Eu recomendo que os turistas fiquem ao menos uma noite por lá, dizem que logo ao amanhecer, as colinas ficam em suas cores mais lindas.

Saindo de Salta, fomos em direção à Quebrada de Humahuaca, e logo em seguida, entramos na Rota 16, que segue até a divisa com o Chile e passa pelas Salinas Grandes.

Há poucos quilômetros, chega-se a Purmamarca, Patrimônio da Humanidade desde 2003 e seu Cerro das 7 cores. Eu achei 7 cores pouco, há dezenas de cores diferentes naquele lugar.





A praça principal é tomada por uma feira de artesanatos permanente, onde se encontra todo tipo de tapeçaria e tecidos típicos, artesanato, lembranças e badulaques. Passamos por ali em duas ocasiões (nos passeios de Humahuaca e das Salinas Grandes), então pudemos curtir um pouco mais o vilarejo.







Perca-se caminhando pelas ruas próximas ao centro (que é bem pequenino) olhando as construções, mas principalmente olhe para cima e veja toda a exuberância daquelas montanhas.



O Cerro das 7 cores recebe o nome, claro pela quantidade de cores diferentes que aquelas rochas possuem, cada faixa de cor refere-se a um tipo de rocha ou mineral e a um período de tempo diferente, daí que faixas de mesmo mineral que teve intemperismos diferentes em épocas geológicas diferentes, podem ter cores também diferentes. Ali é possível encontrar argilas, carbonato de cálcio, chumbo, ferro, óxido de cobre, enxofre.


Como disse, estivemos por lá em duas ocasiões. Na primeira, quando fomos para Humahuaca, andamos pelas ruas centrais, pela feira de artesanato, admirando a paisagem incrível daquelas montanhas coloridas.

Subimos num pequeno morro, um mirante não muito alto, chamado El Porito, pagamos 10 pesos para uma senhora que “controlava” o acesso ao local e de lá, pudemos ver toda a cidade; vale a pena porque você vê toda a cidade lá de cima.







Outro lugar que visitamos, foi a Igreja de Santa Rosa de Lima, construída no século XVIII, cujo jardim abriga árvores enormes.




Na segunda vez, voltávamos das Salinas Grandes. Nessa ocasião, a parada foi mais longa. Almoçamos no restaurante La Diablada, um lugarzinho bem agradável. Após o almoço, caminhamos até a praça da feira de artesanato e, de lá, nosso guia nos levou para uma caminhada mais pesada, de onde tivemos um vista incrível tanto da cidade quanto das montanhas coloridas ao redor. Cansou, mas valeu cada respiração ofegante!

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