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domingo, 21 de setembro de 2014

Natal - Um pouco de geografia...


Natal fica na planície costeira do Rio Grande do Norte, com clima tropical quente, com verão seco. As chuvas concentram-se nos meses de inverno (de maio a agosto). O relevo é baixo, com dunas de areia brancas. Os principais rios são o Potengi, Doce e Pirangi.


O Parque Estadual das Dunas foi criado na década de 70 e é o segundo maior parque urbano do Brasil. Também é possível ver manguezais e remanescentes de Mata Atlântica na foz dos principais rios.

Natal - RN

Fomos para Natal num pacote CVC que incluía também Fernando de Noronha (falo disso num post posterior).

Ficamos num hotel em Ponta Negra, de onde podíamos ir à pé ao Morro do Careca, cartão postal da cidade e era um lugar agradável para passear no final do dia.





Nos três dias que permanecemos na cidade pudemos visitar o básico: um City tour que te leva aos lugares mais conhecidos da capital como o Forte dos Reis Magos, centro histórico, feira de artesanato, nesse mesmo dia fomos ao Cajueiro gigante; um dia para as dunas de Genipabu.





O Cajueiro gigante (que ficou famoso por causa de um garotinho, um guia mirim que apareceu no Fantástico há muitos anos atrás) fica em Pirangi do Norte, ao sul de Natal. Você se perde tamanha a quantidade de galhos que a árvore tem, muito legal. Tem uma feirinha de artesanato junto às instalações do cajueiro.

Para as dunas, vá de bugue, você poderá contratar o passeio numa das paradas do City tour, mas aqui vai uma dica valiosa, por mais lindo que seja o bugue que te apresentarem antes da contratação, considere que no dia do passeio será em um bugue normal e velhinho. Se quiser fazer o passeio com um pouco mais de conforto e estiver em casal, não divida o carro com mais ninguém, os bugueiros dizem que dá para quatro pessoas sossegado, mas na verdade, não dá não, o máximo possível são três pessoas (duas atrás e uma com o motorista) a não ser que sejam crianças ou adolescentes magrinhos, caso contrário, quem for atrás vai sofrer. Depois não digam que eu não avisei hehehe.

Para chegar às dunas há uma parada num aquário e você atravessará por balsa, o rio Ceará Mirim, e várias praias, como a da Redinha, a de Muriu, a de Santa Rita entre outras, passará também pela Lagoa Doce. Nas dunas há várias paradas para fotos, andar de camelos, “skibunda”, tirolesa... Para quem gosta desse tipo de diversão, Genipabu é um prato cheio. Eu e meu marido não curtimos então ficávamos só apreciando a paisagem que é muito bela. Outra atração das dunas é o passeio em dromedário, para quem quer se sentir nas arábias! Ah! Prepare o bolso, porque essas atrações não são muito baratas.




Combine com o bugueiro se você quer o passeio com ou sem emoção, como estávamos em quatro pessoas (porque fizemos a besteira de dividir com outro casal), preferimos sem emoção, mas o bugueiro caprichou em algumas dunas. Paramos para almoçar num vilarejo local. O passeio durou o dia todo e valeu muito a pena.




O hotel que ficamos era bem localizado há menos de 100 metros da praia, próximo à Ponta Negra, mas o atendimento deixou a desejar, demoraram para a entrega dos quartos no check in e, quando fomos fazer o check out para irmos ao aeroporto pegar o voo para Fernando de Noronha, quase fizeram nosso grupo perder a hora, a guia que iria nos acompanhar teve que ligar para a empresa e fazer uma reclamação. Quem se interessar em saber o nome do hotel, me escreva ok?

De Natal fomos para Fernando de Noronha, aqui sim um paraíso, o lugar mais legal que visitei no Brasil e que vale um post à parte.

sábado, 20 de setembro de 2014

Quem sou eu...


Cristina Camolez, paulista nascida em Osasco, é uma Geógrafa que trabalha na área ambiental com qualidade de água litorâneas. Adora viajar e é a responsável pelos roteiros dessas viagens. É casada há mais de 20 anos com o Cláudio, um professor de Física com dotes de agente de turismo, porque é ele o responsável pela pesquisa de preços, compra as passagens, reservas, preços de hotéis...

Nem bem chegamos de uma viagem e já estamos com o roteiro das próximas na cabeça.


Gostamos também de fotografia, ciências, cultura, monumentos históricos, museus...

Nova York, Dicas

Dicas...

- O sistema de Metrô de Nova York é velho, sujo, com ratinhos pelas linhas, mas funciona. Na plataforma tem um indicador de tempo para o próximo Metrô e se estiver dizendo que o próximo passará em dois minutos, ele passará. Deve-se tomar o cuidado para não pegar o trem errado, porque numa única estação pode passar várias linhas de Metrô diferentes. Evite também os horários de pico.



- Para evitar filas nas principais atrações, você deve comprar o New York City Pass (http://pt.citypass.com/new-york), um bloquinho com ingressos para até 8 atrações que você compra em qualquer bilheteria (nós compramos na bilheteria do Top of the Rock). Além de evitar filas, você pode economizar umas verdinhas, mas para isso, veja se você realmente vai a todas as atrações do pacote.

- Há uma linha de Metrô interligando o Aeroporto JFK ao centro de Manhattan e claro, você pode sempre tomar um Taxi, mas se você não quer complicações nem andar arrastando malas por aí, contrate um serviço de motorista, há vários, você pode contratar daqui do Brasil e o preço compensa. Nós contratamos um com motorista brasileiro e foi ótimo.

- Experimente o cheesecake do Junior's. Pra quem gosta de brownie de chocolate, minha sugestão é a Au Bon Pain, além de enorme, é simplesmente divino.


- Ainda sobre a Au Bon Pain, eles tem um buffet de sopas que são excelentes para almoços ou jantares no inverno e os preços são bons.

- Chegue cedo aos lugares e evite filas.

- Os hotéis não costumam ter café da manhã, mas tem um Starbuck’s e um Dunkin’Donuts em cada esquina, além de outras lojas onde você poderá comer panquecas com mapple deliciosas.



- Visite o Zoológico do Central Park, é pequeno e bem arrumado.



- Ande ao anoitecer pela Times Square... é o grande barato. Todas as lojas tem fachadas com telas de alta definição super coloridas, um espetáculo totalmente gratuito. De quebra, claro, entre nas lojas da Hershey’s, da Disney e da MM’s, mesmo que você não goste de chocolate, vai ficar encantado com o ambiente.



- Se estiver por lá no Natal, assista a missa de natal da St. Patrick's Cathedral. A igreja é linda e a missa é acompanhada por um coral que emociona.



- Visite os diversos parques da cidade (Bryant Park, Union Square) e claro o Central Park, com calma, vá para passear e curtir a paisagem.




- É meio clichê, mas atravesse a Ponte do Brooklin, simplesmente porque ela é linda.




- Faça o tour de barco pelo Rio Hudson, mas prepare-se, se for no inverno, você vai tremer um bocado.

Um pouco de Geografia...


Nova York é formada por cinco distritos: Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island. Eu só conheci Manhattan, que é o point, onde as coisas principais acontecem e tudo o que escrevi nesses posts é sobre ele, mas os outros 4 também tem seus atrativos.

O Bronx tem cultos religiosos onde você pode ouvir música gospel de boa qualidade (há agências de turismo que agendam essas visitas), tem também um zoológico incrível.

O Brooklyn tem um belo jardim botânico e o segundo maior de arte da cidade o Museu de Arte do Brooklyn, conhecido por suas coleções de objetos egípcios e arte. Eu não fui, mas dizem que é um bom centro gastronômico, vale conferir né?

O Queens é o distrito com maior diversidade populacional de Nova York. Os aeroportos de La Guardia e o JFK ficam nesse distrito.

Staten Island ao sul de Manhattan, o melhor jeito para se chegar é de balsa, porque você pode curtir paisagens incríveis de Manhattan e da Estátua da Liberdade.

Mannhattan, onde provavelmente você vai ficar a maior parte do tempo é fácil se locomover. Basta saber os pontos cardiais: as direções Norte-Sul e Leste-Oeste e pronto, você está apto para se embrenhar pelas ruas e avenidas deste distrito. As “Ave” (Avenidas) estão no sentido Norte-Sul, sendo a 1st Ave a leste e a 11th Ave a oeste da ilha e as “Streets” no sentido Leste-Oeste e, pelo menos na maior parte da ilha, elas são numeradas, sendo os números mais baixos ao sul, até a 193rd Street, bem ao norte da ilha, o que cobre boa parte da área mais turística de Manhattan. Na parte sul da ilha, onde ficam Little Italy, Soho, Tribecca, Financial District, Chinatown, as ruas são um pouco mais confusas, quanto à suas direções, então um mapa é bem-vindo. Manhattan é uma ilha localizada no rio Hudson e é muito plana, então você não se cansa muito e passear a pé nos leva a conhecer cantinhos que não fazem parte do roteiro turístico.

O Central Park é um parque urbano artificial, construído nos idos do século XIX, cuja extensão é de aproximadamente 4,5 km por 800 m. No site www.centralpark.com, você poderá obter informações a respeito das atrações e cantinhos desse parque.


Fim de ano na cidade

Fim de ano na cidade

A época de natal e final de ano em Nova York é linda. A cidade se enfeita,  todos se cumprimentam (é meio estranho até hehe), Luzes e músicas de natal pra todo lado. Próximo ao Rockefeller Center, há projeções natalinas nas paredes dos prédios. 



A árvore de natal do Rockfeller Center é linda , era um sonho meu vê-la de perto e quando isso aconteceu, foi um choque. 



A passagem do ano em Nova York é famosa e muita gente viaja pra lá essa época para ver a contagem regressiva e a bola da Times Square (que pra mim foi uma decepção, ela é pequena e sem graça).

Olha a bolinha aí...
Vai lá, é legal passar o final de ano acompanhado de pessoas, mas de milhares de pessoas, na maioria turistas amontoados, eu acho um programa de índio, mas se você quiser muito, vão umas dicas: durante o dia 31, a polícia começa a fechar as ruas próximas à Times Square, você não vai conseguir atravessar de um lado para outro. Só entra no perímetro determinado quem for participar da festa e já foi revistado. Eles revistam todo mundo. Nós marcamos um jantar num restaurante do outro lado da Times  e tivemos que dar uma volta enorme pra chegar. 
A maioria das pessoas vai de metrô e chegam cedo pra ficar próximo ao palco onde haverá alguns shows. Se quiser isso, chegue cedo mesmo. Depois da contagem regressiva, tudo acaba muito rápido e, no dia seguinte, parece que nada aconteceu.




Nosso jantar de Ano Novo. 
Bem, nós não gostamos de muita confusão, então resolvemos partir para um lugar alternativo que amigos tinham nos falado... o Central Park. Enquanto caminhávamos pela calçada do Central Park na 5ª Avenida, já mais de dez da noite, achávamos que tinham nos enganado e que não haveria ninguém por lá, mas quando chegamos, a festa já estava rolando, havia um palco onde houve apresentações musicais e de dança. Tem até uma corrida depois da passagem do ano. Aqui a festa é para os nova-iorquinos mesmo e não para os turistas, o que torna a coisa mais legal. A meia-noite teve uma queima de fogos de mais de quinze minutos.

Voltamos para o hotel felizes.


Em qualquer dos lugares que você resolva ir, vá preparado para o frio. Quando eu fui não estava nevando, só um frio de cortar, mas pode ser que neve sim, porque dezembro é o auge do inverno por lá.


domingo, 14 de setembro de 2014

Prédios que valem uma visita


Em Nova York, como toda cidade turística, tem os lugares que são clichês e que todos devem ir ao menos uma vez na vida. Os arranha-céus da cidade são lugares assim. As filas que você vai enfrentar para subir nos principais, caso você não vá bem cedo, são enormes, dá vontade de desistir, mas não faça isso, pois a vista valerá a pena e você terá a satisfação de contar essa experiência a todos os amigos.

Vista do Top of The Rock
Vista do Top of The Rock


Os dois principais são Top of the Rock, que fica junto ao Rockfeller Center e o Empire State.

No Top of the Rock não tivemos problemas, chegamos bem cedo no dia 25 de dezembro e não tinha filas ainda, a vista é linda. 

Já no Empire State, fomos no final da tarde e pegamos uma fila de mais de duas horas, que começava na calçada e se estendia por vários andares do prédio, quase desistimos! Mas no final valeu a pena, pois a vista noturna da cidade também é linda.


Vista do Empire State e de seu interior

O prédio da Estação Grand Central (aquele que aparece no filme Madagascar) é lindo, vale uma visita.

O relógio da Estação Grand Central

Ao andar pelas ruas de Manhattan você verá muitos prédios com fachadas interessantes, se prestar atenção que você vai se surpreender.

Fachada enfeitada para o Natal
 

 Little Italy
Prédios e mais prédios


sábado, 13 de setembro de 2014

Um pouco de cultura...


Nem só de compras vive o viajante, um pouco de cultura também faz parte, e Nova York tem pra todos os gostos: museus, galerias, arquitetura, shows...

Museus:

Museu de História Natural (American Museum of Natural History)
Localizado próximo ao Central Park, é possível chegar de metrô, mas se você quiser andar um pouco, caminhe pelo parque porque é lindo de se ver.
Pra quem gosta de paleontologia, biologia, astronomia, é um prato cheio. O museu é enorme, o prédio é lindo e tem exposições muito interessantes. Eu gostei da parte de paleontologia e, em especial do Planetário (Hayden Planetarium), anexo ao Museu.
Há lanchonetes e refeitório então é possível passar o dia todo lá e como todo museu americano, sempre há lojinhas de souvenires.
O preço sugerido no site é de US$ 22,00 mais taxas, mas se você quiser pagar um pouco menos, é possível na bilheteria do museu. http://www.amnh.org/

Cláudio e o meteorito no Hayden Planetarium

Museu de História Natural

Metropolitam Museum of Art
Localizado no Central Park, em um prédio lindo. Esse museu vale muito a visita porque tem obras incríveis de arte antiga, medieval, islâmica, grega, egípcia, moderna e por aí vai. Você terá a oportunidade de ficar frente a frente a muitos dos quadros famosos que você viu em livros história ou em documentários. Eu particularmente adoro os impressionistas e há uma ala só deles, com pinturas famosas de Monet e Van Gogh.
Assim como no Museu de História Natural, nesse também você vai poder passar o dia, porque tem restaurantes. E vale muito a pena, perca-se nas galerias e viaje nas pinceladas dos grandes mestres.
Preço sugerido US$ 25,00. http://www.metmuseum.org/

Eu entre dois quadros de Monet... 
A ala medieval
Intrepid Museum
Esse museu talvez seja mais a cara dos “meninos”, mas eu simplesmente adorei. Localizado no na parte oeste de Manhattan, você terá a oportunidade de entrar num porta-aviões (o Intrepid), num submarino (o Growler), ver vários aviões militares, o avião supersônico Concorde e, mais recentemente, o Ônibus Espacial Enterprise, que não estava exposto quando eu visitei e só por causa disso, serei obrigada a voltar (hehehe).
Aqui você não precisará passar o dia todo, mas de qualquer forma tem um restaurante, caso bata uma fominha durante a visita.
O preço sugerido é de US$ 42,00 para a visita completa, incluindo audio-guide e simulador.
http://www.intrepidmuseum.org/

Dentro do Porta Aviões, há vários aviões e outros aparelhos
Na ponte do capitão

Sobre o submarino

Nova York, Nova York!


Inaugurei meu visto americano com uma viagem de final de ano para Nova York, em 2011. Se eu pudesse iria pra lá todo ano nessa época. O espírito de natal parece que toma conta de cada canto da cidade. Em toda loja que entrávamos ouvia-se músicas natalinas, todos te desejavam “happy holidays”, desde os lojistas até os porteiros de prédios que você nunca viu na vida. Ruas e fachadas de lojas e prédios com enfeites lindos e, para satisfação da minha criança interior, a árvore do Rockfeller Center: linda, o sonho de toda criança que curte Natal.
Tá, emoções e sensações à parte, vamos ao que interessa: a cidade ferve de turistas, de cultura e de promoções.
Fomos a família toda, eu, o Cláudio, minha irmã Tatiana, meu cunhado Rodrigo e minha mãe Cida.


Hospedagem:

Ficamos num hotel na W 55th Street, bem próximo da Central Park, e que valeu muito a pena. Quem olha de fora acha que é apenas uma portinha, mas o hotel Shoreham é um “hotel boutique”, é simples apesar de muito bonito, clean e o atendimento é muito bom. Não tem café da manhã incluso na diária, mas tem um bar para happy hour e se quiser pagar, pode tomar o café da manhã também. Pra gastar menos, eu fazia o seguinte, o hotel tem uma máquina de café muito legal, de uso livre, então eu ia a um Dunkin’Donuts que fica muito perto, comprava uns lanches e pegava o café ou chocolate na máquina.


Frente do Hotel Shoreham


Compras:

No dia que chegamos, pegamos um ônibus no Port Authority Bus Terminal que fica na 8th Avenue para o Jersey Gardens, um shopping (mall) comum um pouco afastado de Manhattan, com lojas famosas enormes com araras cheias de casacos (estávamos no inverno) e botas para todos os gostos a bons preços. Você não vai encontrar descontos de outlets por aqui, mas se quiser comprar roupas de inverno com urgência, chegue à cidade e vá para lá.
Uma loja imperdível é a Macy’s. São dez andares com tudo que se pode imaginar (lembra-se do Mappim? Multiplica por uns três). Os preços não são os de uma outlet, mas são bons. Se você apresentar seu passaporte brasileiro no concierge, ganhará um cupom de desconto.
Logo após o Natal, já no dia 26, fomos para um outlet (o primeiro outlet decente da minha vida!), o Woodbury Common Premium Outlets®. Vá com tempo, porque você passará o dia todo por lá (tem praça de alimentação para não ter desculpas de ter que ir embora) e não entrará em todas as lojas, nós chegamos quando abriu e saímos quando estavam fechando. Ele fica um pouco distante de Manhattan, mas alugamos um carro com GPS e foi muito fácil de chegar. São por volta de 220 lojas das marcas mais famosas até algumas desconhecidas por aqui, com preços que fazem até o mais “pão duro” dos seres humanos sair com pelo menos quatro sacolas cheias. Pra melhorar só um pouco a situação, você preenche um cadastro no site, imprime o voucher e o troca no Centro de Visitantes que fica logo na entrada do lugar, por um livreto de descontos (Vip Coupon Book) e pronto, pode se preparar para comprar mais uma mala porque a que você levou vai ser pequena. (http://www.premiumoutlets.com)

Olha eu perdida no meio de centenas de casacos
numa loja do Jersey's Garden
Todas as lojas já estão com os produtos em promoção, mas em quase todas existem áreas ou araras com indicação de Clearence ou Sale (eu não sabia desse detalhe nessa viagem, mas agora é a primeira coisa que procuro em qualquer loja dos EUA) onde está o suprassumo dos preços: é desconto sobre desconto e, ao chegar ao caixa, você apresenta o cupom da loja (aquele do livreto de descontos) e... surpresa! Você poderá ter mais um desconto! (você já viu algo assim por aqui? Eu nunca!), com tudo isso, talvez você consiga comprar blusas da GAP por US$ 4,00 ou relógios Timex por US$ 9,00 dólares. 

Atenção porque no valor da etiqueta não está incluído o imposto, que nos EUA varia de estado para estado, em Nova York é 8,75%. 

Premium Outlets

Olha a situação que ficou o porta malas!