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segunda-feira, 23 de março de 2020

Cuenca



Cuenca

Santa Ana de los Rios de Cuenca ou apenas Cuenca, é a capital da província de Azuay e a terceira maior cidade do Equador. Localizada a 2.550 metros de altitude, nos Andes, possui clima ameno com dias quentes e noites frias, durante o ano há duas estações, uma seca entre junho e dezembro e uma chuvosa entre março e maio mais ou menos.

Cuenca é uma cidade muito procurada por estrangeiros que querem morar no Equador, principalmente estadunidenses.




Além do turismo, o cultivo de flores é uma importante atividade de exportação.



A cidade também é conhecida pelos famosos chapéus panamá, feitos artesanalmente da palha toquilla. Esse chapéu é um ícone da cidade, você pode encontrá-lo em qualquer loja e nos mais diversos preços. Um passeio legal de fazer é ao Museu del Sombrero de Paja Toquilla, um local de produção de chapéu, que mantém uma exposição com um pouco da história do objeto.















O centro histórico de Cuenca foi tombado como patrimônio da humanidade pela Unesco em 1999 e preserva um charme muito especial. Sua catedral é uma das mais bonitas que já vi. Em estilo gótico renascentista, é uma construção recente, cujo início da obra se deu em 1885 e somente foi terminada em 1985.





Seu interior é muito bonito e é possível subir por uma escadaria interna até a base das torres, de onde se tem uma vista ótima de toda a cidade.






Nosso primeiro dia em Cuenca foi usado para caminhar pelas ruas do centro histórico, visitamos a catedral, a Plaza Calderón (em frente à catedral), as ruas paralelas... em vários locais encontra-se pequenas áreas recobertas por vidro, que são áreas arqueológicas, com partes do antigo calçamento da cidade.

Visitamos um centro de artesanato na Rua General Torres, com muitas lojas pra quem quiser se divertir em compras.



Seguindo pela Rua Simón Bolívar, chegamos até a Igreja de San Blás, limite do centro histórico.













Voltando para o Hotel Los Balcones, passamos por um dos mercados municipais da cidade, o mercado 9 de Outubro, muito bonito, bem organizado e limpo.







Aproveitamos para comprar os passeios que faríamos nos dias seguintes: Trem Nariz del Diablo com ruínas de Ingapirca e Parque Nacional las Cajas.

A noite caminhamos próximo à Catedral, que fica toda iluminada.


Num segundo dia pela cidade (nosso último dia em Cuenca), fomos até o Museu Pumapungo, perto do centro da cidade.

Localizado numa construção moderna e muito bem cuidada, esse belíssimo museu abriga uma coleção de peças pré-colombianas e fica junto às ruínas incas de Pumapungo.

Esse museu, além das peças, há um museu a céu aberto, com ruínas do antigo povoado inca que habitava a região. Pra mim, emocionante, porque eu adoro tudo que se relaciona à cultura inca!







Além de peças arqueológicas, há também uma sala que abriga uma coleção de moedas antigas. Não é permitido fotografar no interior do museu.

Símbolo do Museu Pumapungo

Parque etnobotânico

Amaranto


As peças da coleção são incríveis, mas o que chama a atenção mesmo são as ruínas, onde se pode caminhar.

Junto às ruínas há ainda um parque etno-botânico com mais de 200 espécies de plantas andinas, como milho, amaranto e outras.

















Outro museu imperdível é o Museo de las Culturas Aborígenes, uma coleção privada organizada por grupos étnicos com uma qualidade e quantidade incríveis de peças representantes do povos que viviam no Equador. Vale muito conhecer, o acervo é riquíssimo!






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