Chegamos a Las Vegas num domingo
no início da tarde. O aeroporto já é uma festa, pois você já encontra
caça-níqueis por lá. Se você for alugar um carro, vai precisar pegar um ônibus
que o levará até um prédio onde estão concentradas todas as locadoras e fica
longe do aeroporto. Esse ônibus parte de pontos em frente a saída do aeroporto, é gratuito, é só entrar e arrumar as malas no bagageiro, o percurso demora uns dez minutos.
Estávamos em dois casais, então
alugamos o carro, um Infinity QX80, enorme, para caber todas as malas que
sabíamos que iríamos usar. No final da viagem, 15 dias depois, quase não coube
tudo. Ir para os EUA significa ir aos outlets, então leve em consideração na
hora de alugar um carro, nós levamos uma mala dentro de outra mala para
acomodar as compras.
Nosso companheiro de viagem. |
Las Vegas parece um grande parque
de diversões, que acorda depois das 16 horas; durante a manhã, somente
caminhões de entrega e trabalhadores gerais estão na ativa, as ruas estão mais
vazias, os casinos também.
No início da noite a cidade começa a acordar de vez e as ruas ficam lotadas, pudera, o show de luzes e imagens da Las Vegas Blvd, a rua dos hotéis, é um espetáculo totalmente gratuito, cada hotel-casino quer ter a fachada mais iluminada e bonita. As fontes luminosas do Bellagio, o “vulcão” musical do Mirage, são pontos de parada obrigatória. Dentro dos hotéis o show continua, além dos casinos, as lojas temáticas são enormes e divertidas, como a Hershey’s, no hotel New York, New York. E, pra minha surpresa, tem diversão garantida para as crianças também, pois sempre há uma “Arcade”, ou na minha interpretação, “como ensinar as crianças a gostarem de jogos de azar”, uma área com jogos mais “infantis” onde os pais deixam as crianças para irem jogar seus próprios jogos, onde elas ganham fichas que podem trocar por prêmios, para ser sincera, foi o lugar que eu mais joguei porque o dinheiro gasto era convertido em prêmios (hehehe). Não imaginei que veria tantas crianças nos casinos, os pais vão com carrinhos de bebês, crianças pequenas e o que mais vier. Elas não jogam, mas acompanham tudo aquilo. Pra ser sincera, eu não acho que seja um ambiente legal para elas, mas...
No início da noite a cidade começa a acordar de vez e as ruas ficam lotadas, pudera, o show de luzes e imagens da Las Vegas Blvd, a rua dos hotéis, é um espetáculo totalmente gratuito, cada hotel-casino quer ter a fachada mais iluminada e bonita. As fontes luminosas do Bellagio, o “vulcão” musical do Mirage, são pontos de parada obrigatória. Dentro dos hotéis o show continua, além dos casinos, as lojas temáticas são enormes e divertidas, como a Hershey’s, no hotel New York, New York. E, pra minha surpresa, tem diversão garantida para as crianças também, pois sempre há uma “Arcade”, ou na minha interpretação, “como ensinar as crianças a gostarem de jogos de azar”, uma área com jogos mais “infantis” onde os pais deixam as crianças para irem jogar seus próprios jogos, onde elas ganham fichas que podem trocar por prêmios, para ser sincera, foi o lugar que eu mais joguei porque o dinheiro gasto era convertido em prêmios (hehehe). Não imaginei que veria tantas crianças nos casinos, os pais vão com carrinhos de bebês, crianças pequenas e o que mais vier. Elas não jogam, mas acompanham tudo aquilo. Pra ser sincera, eu não acho que seja um ambiente legal para elas, mas...
Show de luz e água do Bellagio e show de fogo no Mirage. |
Em resumo, dá pra se divertir em
Las Vegas apenas com o que é gratuito, vislumbrar a cidade a noite, olhar as
lojas, passear pelos shoppings de grife, se você não tem necessidade crônica de
comprar e se acabar numa balada, passear pela cidade é uma delícia.
Nosso objetivo na cidade não era
mesmo ficar trancados nos casinos, então andamos muito, visitamos todos os
hotéis temáticos, fizemos compras, fomos à Hoover Dam, ao Museu Nacional de
Energia Nuclear, à loja do programa Trato Feito, lojas diversas.
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