Roteiro de 4 dias em Florença

1º dia – ida de Roma para Florença

1 – Chegada em /Florença por volta das 11h30m da manhã

2 – Reconhecimento da cidade, almoço, cafés...

- todas essas atrações estão próxima:

4 – Igreja de Santa Maria Novella

5 – Catedral de Santa Maria del Fiori

6 – Ponte Vecchio

7 -  Corridoio Vassariano

2º dia –

1 – Galeria dela Academia (comprar ingresso pelo site http://www.florence-museum.com/br/, para evitar filas) (meio dia)

2 – Complexo do duomo:

·        Cattedrale di Santa Maria del Fiore, Cupola di Brunelleschi, Campanile di Giotto

3 – Piazza dela Signora

4 – Palazzo Vecchio

5 – ao cair da tarde, ir de taxi no Piazzale Michelangelo, (o principal mirante da cidade, de onde se avista todo o centro histórico e o Duomo)

3º dia –

1 – Galleria degli Ufizzi (comprar ingresso pelo site http://www.florence-museum.com/br/, para evitar filas) (meio dia)

2 – Museo Galileo

3 – Museo Leonardo da Vinci

4 – Jante ou tome um café no Café Gilli, um dos mais antigos da cidade.

4º dia – Pisa e Lucca

Pisa - Como chegar:

- a partir da estação Santa Maria Novella, pegar o trem para Pisa; ir de taxi até o parque onde está localizado a famosa Torre de Pisa;

Lucca – Como chegar:

- siga para a estação Pisa – S. Rossore e compre tíquetes para a Estação de Lucca. Esta estação fica muito próxima da cidade murada.

E aí, gostou? Ficou alguma dúvida? Escreva pra gente...

O que fazer no deserto mais árido do mundo?

Olha aí nosso roteiro de uma semana em San Pedro de Atacama:

1º dia: check-in e reconhecimento do centro histórico

2º dia: manhã: escolha das excursões; Museu do Meteorito

           tarde: Vale da Lua e Vale da Morte

3º dia: Lagunas Altiplanicas e Salar de Atacama

4º dia: manhã: Geyser del Tatio e Valle de Putana

           tarde: Museu Arqueológico

           noite: Tour astronômico

5º dia: reservamos uma excursão para o Salar de Tara, mas foi cancelado devido a situação das estradas para esse local (muita neve), então tivemos um dia livre para perambular pela cidade, andamos pelas ruas menos movimentadas, mais residenciais.

Canais de irrigação pela cidade

6º dia: manhã: Valle del Arcoiris

           tarde: Lagunas Cejar e Tebinquiche

7º dia: manhã: Tour arqueológico

           tarde: livre

8º dia: manhã: livre

           tarde: retorno para Brasil

A agência que contratamos foi a Latchir. Não posso dizer que escolhemos a melhor agência de turismo da região, houve algumas falhas, como por exemplo, no horário que nos pegávamos no hotel (um dos dias, tenho certeza que se esqueceram da gente), o café da manhã servido durante as excursões, acho que em alguns lugares, não visitamos todas as atrações, mas de um modo geral, os passeios foram bons e a maioria dos guias foram competentes.

Museu Nacional de Antropologia

Pedra do Sol

Eu e o Cláudio adoramos visitar museus em nossas viagens, fazem parte de nossos roteiros e na Cidade de México não seria diferente. Dentre os inúmeros museus, o Museu Nacional de Antropologia não poderia faltar.

Esse museu, localizado ao lado do Bosque de Chapultepec é enorme, reserve o dia para ele, caso queira vê-lo com calma. Em minha opinião foi o melhor museu que já visitei; além de grande e bem organizado tem uma exposição arqueológica magnífica, que resgata todas as etapas da ocupação humana no México, e incluem artefatos dos inúmeros povos diferentes que habitaram a região (toltecas, olmecas, maias, astecas, mexicas, pra citar os mais conhecidos apenas). 

Na exposição permanente há 11 salas de arqueologia e 11 salas de etnografia, cada uma representando um período e um dos inúmeros povos que habitaram o território onde hoje se encontra o México. Algumas das salas são enormes, com grandes monumentos. É uma coleção riquíssima, simplesmente divina. 

Nos jardins do museu também há obras e monumentos expostos.

Eu me senti tão envolvida por todas aquelas obras que não tirei muitas fotos.

As antiguidades pré-hispânicas mexicanas mais famosas como, por exemplo, a Pedra do Sol, estão expostas por lá. (http://www.mna.inah.gob.mx/exposiciones.html)

Reserve um dia para visitar esse museu com calma, porque vale muito a pena.

Lagunas Cejar e Tebenquiche

Eis um passeio que, pra mim, foi um pouco decepcionante, pelo menos a primeira parte dele.

A mais ou menos 30 km de San Pedro, fica a Laguna Cejar que é uma laguna salgada, muito salgada, onde o banhista não afunda (lembra o Mar Morto), as pessoas saem brancas de sal depois do banhos. E é só isso, nem a vista, vamos e venhamos é tão bonita assim, é pra se banhar, se você não quiser tomar banho de sal e água gelada, não vá. Mas admito, pra quem curte o movimento, deve ser interessante.

A Laguna Piedra é protegida e não se pode mergulhar, só tirar fotos.

Sal, muito sal!!

Quando você compra a entrada, recebe uma pulseira amarela que deve ficar bem a mostra, pois somente com ela você terá acesso aos chuveiros após o banho na lagoa.

O lugar tem certa infraestrutura com chuveiros para tirar o sal após o banho, mas vai ter uma fila grande, mas não tinha nem um café pra ajudar a passar o tempo. Bem, paciência, ficamos por lá unas 2 horas, esperando os banhistas.

Mas, se você quiser ter essa experiência, não esqueça de roupas de banho, roupas secas para depois do banho e uma toalha de banho para se secar.

A entrada desse Parque é a mais cara de todos os passeios que fizemos, foram 15.000 pesos chilenos por pessoa, fora o preço do passeio outros 15.000 pesos chilenos por pessoa. Esse preço alto é intencional, para diminuir o número de visitantes, segundo nos disseram, no ano passado a administração do parque resolveu aumentar o preço das entradas para quase 30.000 pesos chilenos. Isso diminuiu bastante o número de visitantes, mas também diminuiu a arrecadação do parque e, consequentemente, o dinheiro para sua manutenção (não diga hein?), então, depois de alguns meses, resolveram baixar pela metade, aumentando assim um pouco a verba para proteção do local.

No caminho para a Laguna Tebenquiche paramos nos Ojos del Salar, duas crateras enormes que formaram lagoas de água doce (ou menos salgada), onde alguns corajosos mergulham, no dia que fomos, ninguém fez essa proeza, até porque a parada é mais curta, mas rendeu boas fotos, pois a água forma um espelho que reflete o viajante.

A segunda parte do passeio foi bem mais legal, a Laguna Tebenquiche é muito mais bonita (mas não é para banho). Lá ficamos para ver o por do sol e tomar um pisco com salgadinhos.

Aperitivos, sucos e salgadinhos...

Agradável, o lugar é bem bonito mesmo, a mudança das cores durante o por do sol é mágica. Aqui, realmente valeu a pena.

A estrada desse parque é de 2.000 pesos chilenos.

Preços (em pesos chilenos, válidos para jul/2015).